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segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Delírios meus...

Meu peito chora de dor por sentir;
Tal tristeza crescente que insiste e crescer;
E que nessa mulher habita fazendo diminuir;
As esperanças de um dia te conhecer.

Nego até agora o que vi na fotografia;
E o que ouvi de bocas à me pronunciar...
Que outra boca beija com ardor...
Minha boca deverias tocar.

Desprezo imperceptível este;
Sim, eu fui tola em acreditar,
Que renunciarias tudo o que tens...
Só para me encontrar.

Nesse vago torpor de desprezo;
Considero a maldita afeição à sofrer...
Que cada instante é venenoso à mim...
Que estes instantes me fazem morrer!

"Descobri ontem que te amo..."
Ao ouvir a música** que agora em meu ouvido soa...
Um milhão de vezes a ouvi...
Ilusões, momentos à toa...

Delírios de uma mulher boba.

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