Estou cansada demais para abri-los.
Estou farta de senti-los com imagens vazias;
Vou nesse instante para o meu abrigo.]
...O que sinto afinal?
São sentimentos imortais;
Emoções de infortuito...
Alimentos fatais.
Uso alguém que eu admire;
Que me retribua um carinho para se guardar.
Transformo isso tudo em paixão ardente...
Estou pronta para brincar de amar.
Teço uma armadilha para as linhas do papel;
Crio beijos, alegrias e sorrisos amáveis.
Desenhando alí um amor inigualável;
Em sentimentos incomparáveis.
Nessas armadilhas eu me seguro;
Para tornar-me deusa desse mundo inteiro.
Eu rasgo folhas, quebro espelhos, faço amor;
Dou e sinto tamanho desejo.
Em uma dessas armadilhas eu caí;
Sem perceber que acabei amando minha ispiração*;
E nas linhas que tracei para iludir;
Acabei tecendo meu coração.
É uma guerra sem voltas;
Cíúmes e vontades de abraçar forte.
Etapas de utopias e verdades;
Sem caminhos que me retorne.
Se morro, morro de paixão;
Meu Deus! Prefiro neste instante morrer por uma estaca de prata!
Que faça manchar meu sangue as letras de ilusão que escrevi...
Que criei e que cai por mais uma vez amar a pessoa errada.
Por isso choro sem motivos... ou até mesmo não se sorrir de verdade..
ResponderExcluiramor.. amor...
Onde está o amor na realizade?