As nuvens no céu saudam-me...
E juntamente com ela uma brisa do mar;
Trazem-me um revivido assopro...
Um alcançe cântico para se entoar!
E enlaçado à sua beleza serena...
Formam nos céu a realeza suprema;
De uma busca eterna...
De um toque de menta!
Os seus tons são de magia...
E sua cifras de cereja cristalina;
Seus formatos de harpas entoam...
Uma sinfonia mais que bonita!
Seus desenhos dançam no ar...
E formam barcos e castelos de algodão;
Há reis e cavalos asalados...
Há amor, utopia... E coração!
Que tudo seja meu... Eu sei!
E que nada venha a acabar... Espero bem!
Que viva dentro de minh'alma à sublinhar...
Um cântico para se melhor aninhar!
[Mergulher comigo nesse céu hoje...
Como se fosse feito de apenas algodão-doce...]
...
[Voa...]
Bata asas como uma borboleta que agora é muito mais...
[E crie seus personagens nesse céu de puro encanto...
Reviva a sua doce magia...
Como algodão doce em parque de diversão quinta-feira ao meio-dia!!]
As folhas do outono caem no final da tarde de sexta-feira e pousam silenciosamente na calçada. Sabe-se que ninguém chorará pelo cair de uma folha, tão pouco apertará os dedos em súplica pela sua perda de qualquer árvore do parque. As folhas seguirão as rajadas do vento. Irão como pássaros livres sobrevoar o oceano... Passarão por velas de barcos e marinheiros astutos. Elas mostrarão o caminho. Um caminho em que as Folhas do Chão deram o seu lugar para outras folhas após o outono!
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