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sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Despedida...

Quando eu disse-te adeus em dia qualquer;
Não foi que eu realmente fosse desaparecer..
Mas sumiria a mulher que sorriu só....
Não por força... Mas por puro prazer!

Se não quero te apresentar meu inferno;
Nem ao menos te mostrar meus demônios...
É por que quero te proteger de mim mesma...
Quero te salvar dos meus sonhos!

No brilho da lua há o segmento de sua estrada;
Que resplandecerá a escuridão dessas órbitas súditas...
Iluminará seu caminho para distante de mim...
Enquanto na aurora ouço nossa música*.

Vá, por favor...
Por esse caminho que a lua te apresenta...
Deixo de ser uma mulher apaixonada...
Para ter de uma menina a inocência!

Vá, por favor...
Deixe-me mesmo sem um mero beijo...
[A fórmula para minha cura seria somente...
Teu corpo que tanto desejo*!]

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