Quando eu disse-te adeus em dia qualquer;
Não foi que eu realmente fosse desaparecer..
Mas sumiria a mulher que sorriu só....
Não por força... Mas por puro prazer!
Se não quero te apresentar meu inferno;
Nem ao menos te mostrar meus demônios...
É por que quero te proteger de mim mesma...
Quero te salvar dos meus sonhos!
No brilho da lua há o segmento de sua estrada;
Que resplandecerá a escuridão dessas órbitas súditas...
Iluminará seu caminho para distante de mim...
Enquanto na aurora ouço nossa música*.
Vá, por favor...
Por esse caminho que a lua te apresenta...
Deixo de ser uma mulher apaixonada...
Para ter de uma menina a inocência!
Vá, por favor...
Deixe-me mesmo sem um mero beijo...
[A fórmula para minha cura seria somente...
Teu corpo que tanto desejo*!]
As folhas do outono caem no final da tarde de sexta-feira e pousam silenciosamente na calçada. Sabe-se que ninguém chorará pelo cair de uma folha, tão pouco apertará os dedos em súplica pela sua perda de qualquer árvore do parque. As folhas seguirão as rajadas do vento. Irão como pássaros livres sobrevoar o oceano... Passarão por velas de barcos e marinheiros astutos. Elas mostrarão o caminho. Um caminho em que as Folhas do Chão deram o seu lugar para outras folhas após o outono!
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