É incessantemente possível que um homem domine, por completo, o corpo de uma mulher!
Mas é intensamente desprezível tentar possuí-la o coração... os sentimentos!
E tentar arrancá-la de um passado que a deixou com feridas que ainda sangram, que latejam...
Feridas que esperam (urgentemente!) a cura.
Quem sabe precisa de uma recuperação que tornar-se difícil pelas lembranças protegidas pela própria memória...
É impossível dizer “Eu te amo!”, quando se tem medo de que tudo dará errado. Outra vez!
E eternamente chorar por alguém que não valha à pena.
É certo presenteá-la com as mais caras pérolas tragas dos mais profundos oceanos...
Mas se é difícil tornar-se o mais precioso diamante de sua rainha!
É agradável tocá-la nos lábios sedentos de paixão e pedintes por carinho...
Mas será possível fazê-la confiar nas declarações nítidas por amor, ao qual são ditas pela boca que a beija?
Podes manipulá-la o corpo;
E acender-lhe a chama do desejo...
Mas jamais poderá domar-lhe a fera do espírito...
Obrigando-a a amar loucamente...
Para fazer dela o que achar necessário!!
As folhas do outono caem no final da tarde de sexta-feira e pousam silenciosamente na calçada. Sabe-se que ninguém chorará pelo cair de uma folha, tão pouco apertará os dedos em súplica pela sua perda de qualquer árvore do parque. As folhas seguirão as rajadas do vento. Irão como pássaros livres sobrevoar o oceano... Passarão por velas de barcos e marinheiros astutos. Elas mostrarão o caminho. Um caminho em que as Folhas do Chão deram o seu lugar para outras folhas após o outono!
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