Quando você decidiu aparecer em minha vida...
Trouxe para perto um jardim cheio de rosas;
Trouxe o cheiro perfumante de alegria...
Trouxe o sabor delicioso de doces amoras!
E foi nesse seu aparecer de repente...
Que'u sorrí e peguei uma flor;
Exalei seu odor apaixonante...
Exalei o sentimento do amor!
Não me importava mais se a noite fosse cair...
Ou se a chuva fosse nos molhar;
O que'u queria naquele momento...
Era poder [de verdade!] te abraçar!
Mas tudo foi muito rápido e preciso...
E você se foi de perto de mim;
Levaste consigo as flores e a beleza...
Deixaste apenas a cerca do jardim!
Sei que tudo foi uma coincidência...
Mas não me importo de novamente te esperar;
E embora você tenha me esquecido...
Saiba, que eternamente irei te amar!
No lugar em que descansaste as flores dessa vida...
Descansa agora uma carta de socorro;
E se por acaso chegar em suas mãos esse pedido...
Peço-te: venhas... E faça-me reviver de novo!
[Reviva-me com seu sorriso...
Reviva-me com esse seu encanto...
Reviva-me com esse seu toque...
Reviva-me com o cheiro das flores, portanto!]
E espero por você...
No mesmo lugar onde me encontraste quando me reviveste pela primeira vez...
As folhas do outono caem no final da tarde de sexta-feira e pousam silenciosamente na calçada. Sabe-se que ninguém chorará pelo cair de uma folha, tão pouco apertará os dedos em súplica pela sua perda de qualquer árvore do parque. As folhas seguirão as rajadas do vento. Irão como pássaros livres sobrevoar o oceano... Passarão por velas de barcos e marinheiros astutos. Elas mostrarão o caminho. Um caminho em que as Folhas do Chão deram o seu lugar para outras folhas após o outono!
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